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Como é uma doença de aparecimento recente, não há, ainda, grande conhecimento sobre o assunto e muito menos protocolos assistenciais. Porém, todos os artigos científicos ressaltam a importância dos cuidados com a dispersão do vírus e cuidados de higiene.
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Na pequena casuística que os estudos demonstram, o prognóstico de gestantes infectadas com o vírus foi considerado bom, apesar das gestantes estarem no grupo de maior susceptibilidade.
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Aparentemente o vírus não foi isolado no leite materno, no liquido amniótico e nem no cordão umbilical.
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A maioria das pacientes foi submetida a parto cesárea, sem registro de transmissão para o feto. No Reino Unido uma paciente evoluiu para parto normal e teve o recém nascido diagnosticado com a doença, mas não se concluiu que tenha ocorrido intra útero (aparentemente foi uma infecção que ocorreu minutos apos o nascimento). Ainda não há casos suficientes que indiquem a melhor via de parto.
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A amamentação em caso de mães com boas condições pode ser realizada, com os devidos cuidados para evitar a contaminação do recém nascido.
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Vale lembrar que essas informações podem ter caráter transitório, uma vez que ainda estamos aprendendo sobre essa nova doença.